sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Mantendo a forma

9\1

Acordei cedo e fui direto à cozinha. No café-da-manhã de hoje tinha até tapioca. Nos outros dias também, mas, como chego mais tarde, as tapiocas já têm sido pescadas. A maioria dos passageiros ainda dormia.

Depois fiz 40 minutos de exercícios físicos. Ajuda muito numa viagem assim, longa e sem grandes margens de manobra individuais.

Começava o sétimo dia da viagem.

Último dia no Juruá

Fomos informados que este dia era o último de navegação no longo e bonito Rio Juruá. Mas, desconfiado, com as nem sempre corretas previsões de nossos timoneiros, achei melhor esperar e para ver a boca do Purus, do próprio Juruá, e do maioral Rio Solimões.

Alguns estão enfadados e impacientes com os dias no rio. Amanhã, dia 10, completaremos uma semana dentro da nave-mãe, o Igaratim-açú.

Está valendo à pena. Essa é uma viagem única na vida. Dificilmente faremos uma outra dessas, nesse mesmo percurso.

Balé dos botos

O último dia no Rio Juruá nos reservou uma surpresa: durante a manhã os botos, que são muito por aqui decidiram nos presentear com um espetáculo. Foi uma sessão de balé em plena quarta-feira, em horário nobre [as fotos veja no blog do Edvaldo].

Sete dias

O deputado Juarez Leitão lembrou o que ninguém esqueceu durante esses dias.

-Estamos há sete dias sem usar o celular.

É verdade. Tem o Global Star, que não é a mesma coisa, mas dá para matar a saudade de casa de vez em quando. Quando vale à pena ligar...

Festival de peixe

Nunca comi tanto peixe na minha vida. É delicioso e saudável.

Hoje no jantar o deputado Luiz Calixto prometeu:

-Quando chegarmos a Manaus vou convidá-los para uma peixada.

Dificilmente terá companhia.

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