quinta-feira, 31 de março de 2011

31 de março


No aniversário da Ditadura, reproduzo trecho aqui a entrevista do Programa Provocações, TV Cultura,  com Mino Carta, jornalista italiano, de Gênova, e criador das revistas mais importantes do Brasil.


Vale à pena ver...


O PIG (Partido da Imprensa Golpista, segundo Paulo Henrique Amorim) não gostou, claro.


quarta-feira, 30 de março de 2011

Fim da agonia...?


O prefeito Nilson Areal reassume a prefeitura de Sena Madureira.


Será que agora as coisas vão acontecer?


Ninguém sabe.


Depende de como as coisas (coisas..genérica mesmo!!) forem feitas daqui para frente.


Torço para que a cidade se encontre...

terça-feira, 29 de março de 2011



Taxistas fecham BR-364...


Os motoristas que fazem o dia a dia entre Manoel Urbano-Sena-Capital fecharam a BR-364, no trecho da Ponte do Purus.


Motivo: 8km que ainda faltam asfaltar da ponte até à cidade estão intrafegáveis....E os motoristas querem uma solução o quanto antes.


Realmente não dá mais para MURB ficar isolada de Sena e da capital.


[foto:purusline]

Novo Aeroporto...



E o Quinari já está se transformamdo na menina dos olhos dos investidores locais.


Fora a ZPE...


O governo deve apresentar projeto de construção do novo Aeroporto internacional.


-Vou propor que seja aqui - afirmou o governador Tião Viana, na segunda-feira, no evento da Zona de Processamento de Exportação.


O atual aeroporto de Rio Branco, constrúido em local impróprio (dizem) seria, claro, desativado.



Será o começo da efetivação da região metropolitana da capital.


O Bujari é um município com pouca sorte.
Sem chance...


Alguns anônimos insistem em enviar comentários sem e-mail e identificação...


Tem até os racistas de plantão....


Comentários publicados só com identificação.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Quem cutuca...


Vara curta e onça têm tudo a ver.


A galera do FLU cantou a musiquinha nas arquibancadas...


'iihhh o meu CT jah vem aí/
o Muricy vai se calar/
lugar de rato eh em São Paulo/
eu tenho vista pro mar"
- grito de torcida do FLU no jogo contra o América-MEX.
Vivo na Libertadores

3 a 2

Quando todos - os não tricolores, claro - já comemoravam o fracasso do FLU na Libertadores, eis que surge o inesperado e o melhor time do Brasil vira e vence o América, do México, em jogo desaconselhável para cardíacos, na noite de quarta.

Acontece o suave milagre...que ontem se chamou Deco.

E para quem não concorda comigo, de que o FLU é o melhor time do Brasil, invoco novamente Nelson Rodrigues:

-Eu vos digo que o melhor time é o Fluminense. E podem me dizer que os fatos provam o contrário, que eu vos respondo: pior para os fatos.

terça-feira, 22 de março de 2011

Lula dá banho


Lula é um Estadista.


Não foi ao almoço com Barack Obama porque o salamaleque não ajudaria em nada a presidenta Dilma Rousseff.


E mais, disse ele:


-Agora, a vez é dela, da Dilma.


Os quatro patetas (Collor, Sarney, Itamar e FCH) foram comer com o Barack....


Dilma os fez de bobos da Corte.

sexta-feira, 18 de março de 2011


Henrique López



Médico boliviano que atua em Sena Madureira já há alguns anos.


Tem CRM?


O médico Henrique tem, sim senhor, CRM.


Mas mais importante do que o registro no Conselho Regional de Medicina é a sua consciência sobre a sua profissão.


Não adianta carregar o tal CRM no bolso e não compreender a natureza humana da função médico. Medicina não é comércio...


Henrique trabalha num hospital do interiror do Acre, mas atende como se trabalhasse no Albert Einstein, em São Paulo.


Vibrem com essa informação...O médico Henrique López não tem uma única falta no hospital de Sena.


Nunca faltou, isso mesmo, NUNCA FALTOU - e muito menos abandona plantão, como alguns no Acre, e até em Sena mesmo já fizeram....Aliás, abandono de plantão é demissão por justa causa.


O problema do Hospital de Sena, porém, é outro: faltam médicos. A unidade de saúde estadual do município só conta com apenas cinco profissionais.


-A gente tem todo apoio para trabalhar aqui, mas faltam mais alguns colegas. Se não ninguém aguenta. Quando cheguei aqui a capacidade de internação era de apenas 10 pacientes. Hoje temos 40 pacientes internados precisando de acompanhamento - informa.


O médico Henrique López, atualmente, faz parte da direção do Hospital. É o diretor clínico. Mas não se escusa em cobrir o plantão de outro colega quando este falta.


-Eu tenho consciência de que um hospital não pode ficar sem médicos. Eu vim para o Acre, para Sena Madureira para ser médico. E é isso que sou 24 horas por dia.


Que o exemplo de Henrique López contagie alguns médicos do Acre...

domingo, 13 de março de 2011

[Cadernos de Sena]


A má política


Quando a política de uma cidade vive no esgoto a cidade não se levanta e a tendência é a decadência completa.


Há anos venho defendendo mudanças profundas no município de Sena Madureira, o terceiro do Estado. Ainda o terceiro... Mas, não sei por quanto tempo.


Finais de semanas seguidos - nos 15 últimos anos - tenho estado em Sena Madureira. Eu e minha mulher Diana.


Nossa tristeza com a cidade cada dia aumenta mais. E nós temos o direito de ficar tristes porque gostamos muito de Sena Madureira. E não nos conformamos em vê-la do jeito que está.


Não queremos culpar ninguém especificamente. Culpamos a política que se faz no município.


A política em Sena é atrasada. Provinciana. Infelizmente.


Grupos locais se eternizam no poder político e eternizam também o declínio econômico, cultural e social da cidade.


Sena Madureira não pulsa desenvolvimento. Não pulsa atividades produtivas capazes de tirar o povo da situação em que está.


Até quando vamos nos conformar com isso?


Eu já não me conformo mais. E você, até quando vai suportar isso sem se mobilizar para a grande mudança?


É, Sena Madureira precisa mudar!


A cidade tem jeito!


E a saída é pela política.


A boa política.

sábado, 12 de março de 2011

Doença holandesa


Leia esse texto do jornalista Carlos Tautz, que lembra o alerta de Lula sobre a venda do petróleo do Pre-Sal. O ex-presidente defendia a venda com valor agregado, dos seus subprodutos, e não somente do óleo crú, como quer os EUA. A visita de Barack Obama vem tratar - especialmente - desse assunto.

Doença holandesa é um termo usado pelos economistas que significa quando um país se desindustrializa depois de priorizar apenas a exportação de comodities (mercadorias) sem diversificar sua base industrial, causado no fim o esfacelamento da indústria do país devido a alta valorização da sua moeda. Isso aconteceu na Holanda e vem ocorrendo nos países do Oriente Médio produtores de petróleo.

Cuidado, Dilma!


Obama e o perigo da Doença Holandesa no Brasil


Sem dar mais detalhes, o Ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, informou que, durante visita a Brasília (dia 19) e Rio (20), Obama negociaria a compra de parte importante do petróleo do pré-sal. No longo prazo, o objetivo dos Estados Unidos seria fazer do Brasil o substituto dos instáveis países do Oriente Médio na condição de principal exportador de óleo aos EUA. Mesmo que ainda por ser confirmada, esta é uma notícia que, dependendo dos olhos de quem a lê, já traz embutida uma enorme interrogação. Pode ser o prenúncio de futuro, no mínimo, incerto para o Brasil.


Alimentada por visões de curto prazo, essa diplomacia comercialista vê na estabilidade política do Brasil do pré-sal uma vantagem a ser oferecida aos EUA, devorador radical de combustíveis fósseis, que só teria a ganhar com uma fonte energética que não lhe aprontasse surpresas. Afinal, o mercado americano quer se livrar dos problemas que enfrenta com suas importações petrolíferas, sempre ameaçadas por convulsões em países árabes e muçulmanos ou pela eventual mudança de orientação política, como na Venezuela nacionalista de Chávez. Daí o interesse de se apresentar à Casa Branca como fornecedor seguro de óleo que nunca se daria a arroubos de desafio ao hegemon mundial.


A oportunidade de fazer caixa com a venda de petróleo crú do pré-sal cairia como uma luva numa estratégia mais ampla, de cooperação contínua com Washington, a despeito de representar um claro antagonismo com a promessa oficial, repetida no governo Lula, de agregar valor ao petróleo aqui e só depois exportar. Além disso, a nova posição brasileira, se confirmada, desconheceria a experiência histórica de outros países exportadores de petróleo, como os do Oriente Médio, que também só miraram no curto prazo e até hoje permanecem submetidos a uma pirâmide social com pouquíssimas chances de ascensão.


Esses países frearam seu próprio desenvolvimento ao se viciarem nos ganhos imediatos de um petróleo com ciclos de alta e baixa e não diversificaram sua estrutura produtiva. Contraíram variações da chamada “Doença Holandesa”, fenômeno econômico segundo o qual a especialização em commodities geraria uma apreciação do câmbio e a consequente queda nas demais exportações, levando à desindustrialização.


É algo mais ou menos parecido com o que vivem Arábia Saudita, Irã, Iraque e Líbia, que vendem quase que exclusivamente petróleo e perderam as condições e o interesse em diversificar suas exportações. Não por acaso, esses são países que também vivem sob ditaduras vertebradas por interesses americanos e europeus, aboletadas nas facilidades geradas pela entrada rápida de petrodólares, e sem qualquer transparência na utilização da renda do petróleo. Regra geral, a fortuna produzida pelo óleo é toda apropriada por frações das suas sociedades e produz pouco benefício social.


Antes de confirmar a intenção de comprometer o petróleo em bruto com os EUA, a diplomacia comercialista brasileira, e os interesses privados por trás dela, precisam ter claro todas as consequências desse tipo de relação com o país hegemônico. Principalmente pelo fato de ela envolver o energético que é o insumo vital para os EUA. Um país que, como a história demonstra, não vacila quando quer manter abertas as torneiras de onde jorra o petróleo que os alimenta.



Carlos Tautz é jornalista

quarta-feira, 9 de março de 2011

No Principado


Acabo de retornar de Sena Madureira...


Fui ver um pouco do Carnaval...


Vi mais do que a folia...


E não gostei...


E acho que posso falar - tenho direito - daquilo que vi e não gostei...


Vou esperar, no entanto, que o bombo pare de ecoar pelas ruas.


É só aguardar e depois voltar ao blog de novo.


Sei que você que é interessado em Sena - como eu - vai retornar a este blog.


Obrigado.

sábado, 5 de março de 2011

Ouça Terry Winter


O brasileiro que fez sucesso cantando em inglês na década de 70.


A música Summer Holiday (férias de verão)


A melodia é linda...a letra é um clichê.


A frase que pega é 'just for me uh uh uh...You were just meant for me'



Eros no comando



Carnaval argentino...

As dicas de Adriana Guraieb para os casais reacenderem - incendiarem de vez - a paixão no período livre da folia.


Cómo encender la pasión de la pareja en carnaval


El tiempo libre y la ruptura de la rutina colaboran a la hora de intentar volver a encender la llama de la sexualidad. Una especialista ofrece una serie de tips para que el fin de semana largo sea inolvidable






“Y sí, ¡la lucha fue ardua y mucha… pero lo logré! Tengo pareja… pero, ¿cómo hago para mantener encendida la llama de la pasión?”. Esta reflexión, este interrogante, se hizo una paciente en consulta.
Se trata de un menudo y complejo desafío que requiere de muchos ingredientes para intentar lograrlo.


¿Qué pasa cuando hay amor pero el llamado de Eros se debilita o está ausente? ¿Qué hacemos? ¿Nos quejamos? ¿Lo culpamos al otro? ¿Hago de cuenta que no me doy cuenta? No recomiendo ninguna de estas opciones, y antes que Eros se vaya, ¡preparémonos para el carnaval con él!


El tiempo libre es un tiempo óptimo para reencontrarse, para recontratar, disolver resentimientos, armar diálogos afectivos y comprometidos… En síntesis, hay que “armar” en este tiempo que se acerca, y que por otra parte es único en el año (al menos para la mayoría de la población).


Y depende de nosotros: tengamos conciencia de que las rupturas con la rutina, con los horarios y con el trabajo posibilitan un clima más apto y permisivo para el regodeo de los cuerpos, pues durante el año, muchas veces el trabajo, la vida diaria, el llegar a fin de mes, ¡los hijos! producen un agotamiento tan grande que se convierten en enemigos de la sexualidad.


Porque la sexualidad necesita de tiempo y creatividad, ingredientes indispensables para que se arme un buen encuentro erótico.


En el llamado sexo doméstico, si somos veraces en nuestra reflexión… ¿Cuántos recuerdos inolvidables tenemos de ellos? Probablemente no demasiados; por eso, en las vacaciones, al tener tiempo para crear, inventar y sorprender, las posibilidades de placer se incrementan.


Pero tengamos presente que hay parejas que no reaccionan favorablemente ante el  tiempo libre. Por el contrario, el estar “sometidas” a compartir todo el tiempo incrementa los roces, la violencia o el aburrimiento. En estos casos, deberíamos aceptar que se trata de parejas con un grado importante de desgaste y lejos de producirse un acercamiento se acentúan las peleas y los desencuentros. Será el momento de pedir ayuda para resolver en cualquier sentido la situación, para no perpetuar una  agonía.


He aquí algunos tips para estimular un reencuentro exitoso:


- Recordemos que el cerebro es nuestro órgano más erótico, es el que manda las ordenes de atraer, rechazar, decir que no, decir que sí.


- Desarrollemos la creatividad, el juego, el atreverse; nada de solemnidad a la hora del sexo.


- Mantengamos algún misterio, la incertidumbre, algo nuevo y desconocido (puede ser un juguete, una palabra, algunas lentejuelas por aquí y encajes por allá), algo que aporte vitalidad a la relación.


Tengamos presente, para ser realistas, que la rutina de las parejas estables comanda la sexualidad. Por eso, en este tiempo libre, enfrentemos el desafío para que Eros tome el comando.


Lic. Adriana Guraieb
Miembro didacta de la Asociación Psicoanalitica Argentina (APA)

quinta-feira, 3 de março de 2011

Faltou competência


O FLU se complica na Libertadores com a derrota para o América, do México, por 1 a 0.


Agora tem que vencer as três últimas partidas.


Vai dar? Vai....