Rumo a Feijó...
Saio nesta manhã rumo à cidade de Feijó, para mais um evento do Poder Legislativo Estadual.
Vamos de carro pela BR-364, torcendo para que tenha secado os trechos onde caíram as chuvas de ontem - e anteontem. E talvez a de daqui a pouco.
A região de Feijó é como Londres, chove todo dia. Só não faz aquele friozinho 'civilizado'.
Rumo a Feijó passarei às margens de Sena, e isso me perturba. Não entra pela minha cabeça passar por Sena e não parar, não ficar, não aproveitar. Dói.
Mas aviso aos adversários do Comercial: faz três dias que comecei a andar nos 300 metros da Rua Pera. Estou me preparando para o torneio de futebol do dia 22, que vai reunir ainda o Grêmio, a Assincra e o Fluminense. É a festa dos 103 anos da cidade, que encerra no dia 25.
Estou entrando em forma.
Vou formar dupla com o Admo. E, de quebra, com a ajuda do A. José, na ponta esquerda.
Mas antes irei a Feijó....Trabalhar.
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Binho superou Jorge?
Tem passado despercebida [tinha], parece, a propaganda do governo veiculada na TV de que somente nos primeiros oito meses de Binho Marques foram registrados, em carteira, 8.300 empregos.
Formais!
O número chama atenção: já superou em 4%, segundo a mesma peça na TV, todo o último ano do governo Jorge Viana.
A notícia, que a impressa local não prestou atenção, é abonada pelo Ministério do Trabalho local.
Um de seus servidores, o Neto, que é o chefe, garante no comercial institucional que os mais de oito mil empregos ‘foram com carteira assinada’.
A continuar assim, chegaremos bem ao final do governo Binho.
Post Scriptum: as vaias, de um grupo organizado, dirigidas ao governador Binho Marques durante o 7 de Setembro devem ser encaradas como normais. Se é que vaias podem ser consideradas como ‘normais’. É o ônus do cargo no primeiro ano de governo.
Tem passado despercebida [tinha], parece, a propaganda do governo veiculada na TV de que somente nos primeiros oito meses de Binho Marques foram registrados, em carteira, 8.300 empregos.
Formais!
O número chama atenção: já superou em 4%, segundo a mesma peça na TV, todo o último ano do governo Jorge Viana.
A notícia, que a impressa local não prestou atenção, é abonada pelo Ministério do Trabalho local.
Um de seus servidores, o Neto, que é o chefe, garante no comercial institucional que os mais de oito mil empregos ‘foram com carteira assinada’.
A continuar assim, chegaremos bem ao final do governo Binho.
Post Scriptum: as vaias, de um grupo organizado, dirigidas ao governador Binho Marques durante o 7 de Setembro devem ser encaradas como normais. Se é que vaias podem ser consideradas como ‘normais’. É o ônus do cargo no primeiro ano de governo.
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
terça-feira, 4 de setembro de 2007
domingo, 2 de setembro de 2007
Estrelão vence, mas a estrela foi o Mário
O Rio Branco venceu por 2 a 0 nesta tarde o time do Sampaio Corrêa [cuja alcunha é 'Bolívia querida'], do MA, e avançou na Série C do Brasileiro de Futebol.
O jogo não acabou, como seria o normal. Com apenas sete jogadores em campo, devido à enxurrada de expulsões do time maranhense, a partida foi encerrada antes do tempo. O tribunal desportivo vai decidir sobre a atitude do árbitro.
Mas o nome mais ouvido na Arena não foi de jogadores, e sim do Mário, o bandeirinha, acreano, que de vez em quando dava uma força para o Estrelão. Diz o pessoal que desde o jogo passado.
-Mário, Mário, Mário!!!! É um dos Nossos!!
Era assim a vibração dos torcedores no intervalo do jogo, quando o Estreção já vencia por 1 a 0.
PS: no miserê da Série C, a bilionária CBF só custeia passagens para os árbitros. Os bandeiras são do próprio estado. Um erro.
O Rio Branco venceu por 2 a 0 nesta tarde o time do Sampaio Corrêa [cuja alcunha é 'Bolívia querida'], do MA, e avançou na Série C do Brasileiro de Futebol.
O jogo não acabou, como seria o normal. Com apenas sete jogadores em campo, devido à enxurrada de expulsões do time maranhense, a partida foi encerrada antes do tempo. O tribunal desportivo vai decidir sobre a atitude do árbitro.
Mas o nome mais ouvido na Arena não foi de jogadores, e sim do Mário, o bandeirinha, acreano, que de vez em quando dava uma força para o Estrelão. Diz o pessoal que desde o jogo passado.
-Mário, Mário, Mário!!!! É um dos Nossos!!
Era assim a vibração dos torcedores no intervalo do jogo, quando o Estreção já vencia por 1 a 0.
PS: no miserê da Série C, a bilionária CBF só custeia passagens para os árbitros. Os bandeiras são do próprio estado. Um erro.
sábado, 1 de setembro de 2007
Jorge Viana e o patriotismo
Se não leu, leia.
Foi publicado no jornal O Globo, do Rio, e oestadoacre.com republica para o seus leitores.
O ex-governador do Acre fala da classe média, de patriotismo, e dos problemas do seu partido, o PT.
Clique aqui
Se não leu, leia.
Foi publicado no jornal O Globo, do Rio, e oestadoacre.com republica para o seus leitores.
O ex-governador do Acre fala da classe média, de patriotismo, e dos problemas do seu partido, o PT.
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