‘Um santo vivo’
(governador diz a padre Paolino o que pensa sobre ele)
O governador Tião Viana já é de longe o mandatário estadual que mais fez visitas a Pe. Paolino. Desde que assumiu raríssimas foram as vezes em que esteve no principado e não parou na residência do vigário para lhe dar pelo menos um abraço.
Na sexta, 24, o governador repetiu o gesto num momento de turbulência política que atravessa o seu governo.
O governador e o senador Aníbal Diniz tiveram que esperar um pouco até Pe. Paolino sair de seus aposentos e abrir a portão de sua casa.
Paolino se queixou de dores na cabeça.
Tião Viana pediu que trouxessem um aparelho para verificar sua pressão.
Estava em 14/7.
‘Está normal’, disse o médico/governador.
O governador pediu para ver quais remédios o padre está tomando diariamente.
‘São muitos’, disse Paolino.
A relação apareceu.
O governador conferiu.
Sugeriu um para dor de cabeça.
E pediu para um assessor buscar no carro.
No diálogo com o mais importante religioso do Acre, o governador falou do momento atual do seu governo.
‘Vamos superar todos os obstáculos. Nosso governo é honrado. Quem tiver culpa que pague. Tenho certeza que a maioria (90%) é inocente. Fizeram uma covardia com meu sobrinho’.
O governador quis saber do arraial.
Perguntou sobre o aviãozinho (foi o seu pai Wilde que construiu ainda quando morava em Brasileia)
Tião deixou escapar...
‘O senhor é um santo vivo. Daqui a 30 anos quando o senhor não tiver mais aqui vou fazer promessas em seu nome e espero que o senhor me atenda...’
Paolino sorriu.
O padre tem 87 anos e ainda se recupera de um AVC.
O governador chamou um assessor...
Pediu que providenciasse as coisas para a reforma da praça em frente à igreja.
Paolino havia feito o pedido na última visita.
O governador se despediu de Paolino.
Com o rosto alegre, Tião Viana parece ter acertado em fazer mais uma visita ao seu amigo.
Paolino se despediu com aquele olhar de quem está abençoando.
Sorte de Tião Viana.
Sorte do governador.
Sorte do Acre
Na sexta, 24, o governador repetiu o gesto num momento de turbulência política que atravessa o seu governo.
O governador e o senador Aníbal Diniz tiveram que esperar um pouco até Pe. Paolino sair de seus aposentos e abrir a portão de sua casa.
Paolino se queixou de dores na cabeça.
Tião Viana pediu que trouxessem um aparelho para verificar sua pressão.
Estava em 14/7.
‘Está normal’, disse o médico/governador.
O governador pediu para ver quais remédios o padre está tomando diariamente.
‘São muitos’, disse Paolino.
A relação apareceu.
O governador conferiu.
Sugeriu um para dor de cabeça.
E pediu para um assessor buscar no carro.
No diálogo com o mais importante religioso do Acre, o governador falou do momento atual do seu governo.
‘Vamos superar todos os obstáculos. Nosso governo é honrado. Quem tiver culpa que pague. Tenho certeza que a maioria (90%) é inocente. Fizeram uma covardia com meu sobrinho’.
O governador quis saber do arraial.
Perguntou sobre o aviãozinho (foi o seu pai Wilde que construiu ainda quando morava em Brasileia)
Tião deixou escapar...
‘O senhor é um santo vivo. Daqui a 30 anos quando o senhor não tiver mais aqui vou fazer promessas em seu nome e espero que o senhor me atenda...’
Paolino sorriu.
O padre tem 87 anos e ainda se recupera de um AVC.
O governador chamou um assessor...
Pediu que providenciasse as coisas para a reforma da praça em frente à igreja.
Paolino havia feito o pedido na última visita.
O governador se despediu de Paolino.
Com o rosto alegre, Tião Viana parece ter acertado em fazer mais uma visita ao seu amigo.
Paolino se despediu com aquele olhar de quem está abençoando.
Sorte de Tião Viana.
Sorte do governador.
Sorte do Acre
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