Jordão, os jardins e o Leblon
A vida no Jordão não é boa. É fato. Já a vida nos jardins da capital paulista é de primeiro mundo porque lá só moram os privilegiados e endinheirados da paulicéia desvairada.
Vendo de outro ângulo, a vida no Jordão é boa porque lá as pessoas são simples, livres, e não conhecem nem experimentam a violência organizada das favelas paulistas e cariocas, que envergonham o Brasil aos olhos do mundo.
No entanto, no Jordão a vida poderia ser muito melhor se o país, que sustenta a Rede Globo e a grande mídia, olhasse com compromisso para todo os estados e os recursos fossem distribuídos de forma justa em todas as regiões.
Uma coisa é certa:
Para a vida no Jordão ser excepcional, próximo da qualidade dinamarquesa, o investimento do dinheiro do contribuinte brasileiro teria que ser menor nos jardins paulistanos e no Leblon fluminense. Mas isso eles não tolerariam e o mundo viria abaixo com a revolta da elite do Sudeste, a verdadeira responsável pelo IDH da ONU abaixo do tolerável nos estados pobres do Brasil.
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