E o Basa quer a conta da Aleac!
Os dirigentes locais do Banco da Amazônia não esquentaram cadeira. Assim que souberam da intenção da Assembléia Legislativa em conversar com os bancos oficiais sobre parcerias com o Poder, correram lá e reuniram com o presidente e o secretário da Mesa [Edvaldo e Juarez, respectivamente].
-Não dormi pensando numa proposta – disse o gerente regional Marivaldo Melo.
E não era para dormir mesmo: quem ficar com a conta da Aleac terá um incremento, ao mês, de pelo menos R$ 4 milhões em seu movimento. Hoje quem controla a conta da Assembléia é o Banco do Brasil.
Aliás, o deputado Edvaldo Magalhães afirmou que há vários dias tenta falar com o superintendente do BB e não consegue. Nem retorno.
No começo da semana, quem passou também pela ‘Casa do Povo’ foram os dirigentes da Caixa Econômica Federal. Eles prometem vencer a parada.
Mas o que querem mesmo os deputados?
1 – Financiamento de R$ 1,5 milhão para informatizar o Poder Legislativo.
2 – Antecipar com juros ‘convidativos’ [menos de 2%] os R$ 9,5 mi que os 522 servidores têm direito a receber a partir deste mês. O Poder será o garantidor.
Quem topar fazer esse negócio ficará com a conta da Assembléia Legislativa do Acre. Um orçamento de R$ 56 milhões anual. Não dá para desprezar.
E os olha que os bancos privados nem entraram na parada ainda.
Os dirigentes locais do Banco da Amazônia não esquentaram cadeira. Assim que souberam da intenção da Assembléia Legislativa em conversar com os bancos oficiais sobre parcerias com o Poder, correram lá e reuniram com o presidente e o secretário da Mesa [Edvaldo e Juarez, respectivamente].
-Não dormi pensando numa proposta – disse o gerente regional Marivaldo Melo.
E não era para dormir mesmo: quem ficar com a conta da Aleac terá um incremento, ao mês, de pelo menos R$ 4 milhões em seu movimento. Hoje quem controla a conta da Assembléia é o Banco do Brasil.
Aliás, o deputado Edvaldo Magalhães afirmou que há vários dias tenta falar com o superintendente do BB e não consegue. Nem retorno.
No começo da semana, quem passou também pela ‘Casa do Povo’ foram os dirigentes da Caixa Econômica Federal. Eles prometem vencer a parada.
Mas o que querem mesmo os deputados?
1 – Financiamento de R$ 1,5 milhão para informatizar o Poder Legislativo.
2 – Antecipar com juros ‘convidativos’ [menos de 2%] os R$ 9,5 mi que os 522 servidores têm direito a receber a partir deste mês. O Poder será o garantidor.
Quem topar fazer esse negócio ficará com a conta da Assembléia Legislativa do Acre. Um orçamento de R$ 56 milhões anual. Não dá para desprezar.
E os olha que os bancos privados nem entraram na parada ainda.
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